Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
sábado, 24 de dezembro de 2022
A MORTE DA REALIDADE
sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
ANTI MONOTEÍSMO
quarta-feira, 14 de dezembro de 2022
MUNDO CORPO
segunda-feira, 12 de dezembro de 2022
O CORPO QUE NOS INVENTA
sexta-feira, 2 de dezembro de 2022
FILOSOFIA REBELDE
quarta-feira, 30 de novembro de 2022
O CORPO
sexta-feira, 25 de novembro de 2022
EU E O TEMPO
quinta-feira, 24 de novembro de 2022
ELOGIO AOS INSENSATOS
terça-feira, 22 de novembro de 2022
OS SONHOS DA TERRA
domingo, 20 de novembro de 2022
O INUMANO
terça-feira, 8 de novembro de 2022
TEMPO E MEMÓRIA
SOBRE SER LIVRE
FILOSOFIA DO QUASE NÃO SER
segunda-feira, 24 de outubro de 2022
VIDA QUE ESVAI
sábado, 22 de outubro de 2022
REALIDADE
segunda-feira, 10 de outubro de 2022
SONO E LIBERDADE
sexta-feira, 7 de outubro de 2022
SOBRE A REALIDADE
quinta-feira, 6 de outubro de 2022
EXISTO
FILOSOFIA PARA ANTI FILÓSOFOS
sexta-feira, 30 de setembro de 2022
ALEATÓRIA DEFINIÇÃO DE LIBERDADE
quarta-feira, 21 de setembro de 2022
O MISTÉRIO DOS LIVROS
terça-feira, 20 de setembro de 2022
CORPO, VIDA, E MUNDO
segunda-feira, 29 de agosto de 2022
A VIRTUDE DA IGNORÂNCIA
quarta-feira, 24 de agosto de 2022
ATIVISMO NIILISTA
terça-feira, 23 de agosto de 2022
DESEDUCAÇÃO
quarta-feira, 17 de agosto de 2022
IMAGINAÇÃO & PAISAGEM
sexta-feira, 12 de agosto de 2022
AS METAMORFOSES DO SILÊNCIO
terça-feira, 9 de agosto de 2022
INVENTAR A SI MESMO
segunda-feira, 1 de agosto de 2022
FUGA QUASE ABSOLUTA
quarta-feira, 27 de julho de 2022
MISTÉRIOS TELÚRICOS
segunda-feira, 25 de julho de 2022
O NÃO SENTIDO DA POESIA
quarta-feira, 20 de julho de 2022
O SEM NOME DA LIBERDADE
terça-feira, 5 de julho de 2022
A VELHA ÁRVORE
sábado, 2 de julho de 2022
A VIDA E O MUNDO
quarta-feira, 29 de junho de 2022
DES-CONHECIMENTO
LIBERDADE E IMAGINAÇÃO
terça-feira, 28 de junho de 2022
ASSIGNIFICANTE
sábado, 25 de junho de 2022
INCONSCIÊNCIA
sexta-feira, 24 de junho de 2022
ONTOLOGIA LIBERTÁRIA
domingo, 12 de junho de 2022
O PARADÓXO DO SILÊNCIO
terça-feira, 7 de junho de 2022
TEMPO LIVRE
domingo, 5 de junho de 2022
TODA VERDADE ESTA MORTA!
DESENCONTRO
sábado, 28 de maio de 2022
DEFINIÇÃO DE LIBERDADE
quinta-feira, 26 de maio de 2022
A VIDA COMO DEVIR
quinta-feira, 19 de maio de 2022
CONTRA IDENTIDADE
quarta-feira, 18 de maio de 2022
SOBRE O CÉU E O CHÃO
quinta-feira, 12 de maio de 2022
ALÉM DO SONHO E DA REALIDADE
terça-feira, 10 de maio de 2022
MUDANÇAS
domingo, 8 de maio de 2022
A PALAVRA COMO FERIDA
sábado, 7 de maio de 2022
CONDENADOS
LIVROS
quarta-feira, 4 de maio de 2022
AS METAMORFOSES DO PASSADO
segunda-feira, 2 de maio de 2022
O TERRITÓRIO DO SILÊNCIO
O CORPO ANTI BIOGRÁFICO
quinta-feira, 28 de abril de 2022
ADEUS A VERDADE
A VIDA QUE SEGUE
quarta-feira, 27 de abril de 2022
ENTRE O DISCURSO E O SILÊNCIO
AS ILUSÕES DAS URGÊNCIAS
segunda-feira, 25 de abril de 2022
A ESCURIDÃO DOS DIAS
segunda-feira, 18 de abril de 2022
UM MUNDO ALÉM DO SER
quarta-feira, 6 de abril de 2022
ANONIMATO
A VIDA É RISCO
A CONDIÇÃO NIILISTA
terça-feira, 5 de abril de 2022
O FUTURO DO PASSADO
domingo, 3 de abril de 2022
O ENÍGMA DO ROSTO
domingo, 27 de março de 2022
O INFINITO DA FLOR
terça-feira, 22 de março de 2022
INTUIÇÃO DE VIDA
domingo, 20 de março de 2022
ESCRITA NIILISTA
sábado, 19 de março de 2022
PENSAMENTO DIONISÍACO
sexta-feira, 18 de março de 2022
MORTOS VIVOS
VIDA AUSÊNTE
quarta-feira, 16 de março de 2022
O MUNDO NÃO É UM LUGAR
terça-feira, 15 de março de 2022
OS DIAS PASSAM
sexta-feira, 11 de março de 2022
DA NATUREZA
MUDANÇA
quarta-feira, 9 de março de 2022
NEO PAGANISMO
terça-feira, 8 de março de 2022
A VIDA COMO CONTRA REPRESENTAÇÃO
Vida é experiência,
um campo de intensidades,
de movimentos,
jogos de forças,
que nos transformam
na indeterminação do mundo vivido.
Vida é se perder de si
entre o outro e a natureza
Além de toda representação.
DAS COISAS TOLAS
Das coisas tolas
que me povoam a cabeça
não consigo escapar.
Elas são parte constituinte de mim,
inerentes a minha banalidade,
as minhas desfuncionalidades.
São elas as responsáveis
pela minha imprevisibilidade,
pela minha incapacidade
de bem viver no mundo,
ou me adequar ao conforto
de qualquer identidade.
Devo as coisas tolas
que me povoam a cabeça
todos os meus traços
de liberdade.
sábado, 5 de março de 2022
O ENÍGMA DA MORADIA
sexta-feira, 4 de março de 2022
NATUREZA E NIILISMO
O ENIGMA DA FLOR
quarta-feira, 2 de março de 2022
NO MUNDO DA INFORMAÇÃO
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
O HOMEM VERDE
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
SOBRE O PASSAR DOS ANOS
sábado, 19 de fevereiro de 2022
OS DOIS LADOS DA PALAVRA
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022
O SENTIDO DO SILÊNCIO
terça-feira, 15 de fevereiro de 2022
SENSIBILIDADE BARROCA
domingo, 13 de fevereiro de 2022
O RIDÍCULO DA MODERNIDADE
SOBRE A REALIDADE
sábado, 12 de fevereiro de 2022
META IMAGINAÇÃO
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
TERRA EM TRANSE
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022
DESPERSONALIZAÇÃO E NEO PRIMITIVISMO FANTÁSTICO
domingo, 30 de janeiro de 2022
MILITANTE NIILISTA
FUGA N° 0
quarta-feira, 26 de janeiro de 2022
PASSADO FUTURO
ANTI DEFINIÇÃO DE VIDA
A vida é qualquer coisa
que eu não sei onde está.
Só sei que não basta
estar vivo
para saber da vida
E cada um segue sua vida
entre vidas
pouco vividas.
a vida é sempre
algo além
de nós mesmos.
Mas não tente
tocar
a vida....
terça-feira, 25 de janeiro de 2022
ÉTICA, ESTÉTICA, E POESIA
segunda-feira, 24 de janeiro de 2022
MUITO ALÉM DO OCIDENTE
OS DES-SENTIDOS DO TEXTO
Cada texto é uma ferida rasgada na pele da realidade.
Um procedimento evasivo, agressivo,
contra tudo aquilo que existe,
além do nome, da palavra,
e do sentido.
Cada texto é um exercício de calculada violência
contra a mudez do mundo,
contra o branco do papel e da tela.
É uma busca pela nervura incerta do real
que transcende o encadeamento das frases.