através das lembranças
que sonham o presente.
Nunca somos os mesmos,
pois a vida é sempre outra
enquanto esvaímos no tempo.
Nada nos obriga ao Ser.
Tudo é impermanência
e desaparecimento.
Tudo é devir e imanência
no futuro do passado
que funda a arte
como um exercício de morte.
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