até o limite do tempo,
até a vertigem da reflexão.
Faça do corpo uma idéia em movimento
através das afecções,
das imagens consteladas
na imaginação.
Que não haja fronteira
entre a vida e o mundo,
o eu e o outro,
entre a razão e o absurdo.
Dance o pensamento
e descubra o canto
de uma nova terra
na intensidade do chão,
na destruição do Uno e do absoluto.
Embriague-se de matéria,
em um fluxo de vida, morte,
e ilusão.
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