ao incomunicável e ilegível
do lado de dentro da vida.
Ele não define apenas o status de desconhecido
que exibimos na multidão,
ou o nomadismo
que nos torna intimos da solidão.
O anonimato é a inconsciência de si e dos outros,
é estar fora das identidades,
é aquilo que nos torna estranhos, inumanos,
e livres do próprio nome.
É ser muitos e ninguém
em um profundo desraizamento de si;
É um embriagar-se de sensivel,
de corpo,
no avesso do mundo possível.
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