Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
terça-feira, 31 de maio de 2016
REFLEXÃO NIILISTA
SOBRE A NOVA SUBJETIVIDADE
SOBRE A ARTE DA REFLEXÃO
quarta-feira, 25 de maio de 2016
O VAGO DA ESSÊNCIA
segunda-feira, 23 de maio de 2016
MEU EU E O MUNDO
quinta-feira, 19 de maio de 2016
O QUE É O PENSAMENTO?
quarta-feira, 18 de maio de 2016
ROTINA
segunda-feira, 16 de maio de 2016
COMUNICAÇÃO E CONTEMPORÂNEIDADE
VIDA E DEVIR
sexta-feira, 13 de maio de 2016
A FABULAÇÃO LITERÁRIA
quarta-feira, 11 de maio de 2016
O PROBLEMA DA NOSTALGIA
segunda-feira, 9 de maio de 2016
ENTRE O PASSADO E O PRESENTE
quinta-feira, 5 de maio de 2016
O QUE PODEMOS NOS TORNAR E FAZER?
quarta-feira, 4 de maio de 2016
DEFININDO A CONTEMPORANEIDADE
A obliterada sensibilidade dos meus contemporâneos desfez todas as minhas apostas no gênero humano.
Existo como indivíduo e, ao mesmo tempo, como uma abstração coletiva. Sou apenas mais um entre milhões tentando levar a vida em tempos de incertezas e dúvidas sobre o significado vigente de todas as possibilidades.
Estou condenado a não fazer o menor sentido. Ouso dizer que tenho medo daquelas que arrotam razões e boas intenções, que idealizam o mundo e a existência. Também não confio muito em mim mesmo. Como todo mundo acredito em meus próprios enganos. Mas sem nossos defeitos individualmente e coletivamente vividos, simplesmente não seríamos possíveis.
ESCOMBROS
terça-feira, 3 de maio de 2016
RELATIVIDADE
segunda-feira, 2 de maio de 2016
TEMPO DE POESIA
Com o tempo, o espaço, o sentir do corpo
E com os infinitos das imaginações.
Sou feito da intimidade das aventuras
Do meu pensar nômade e incerto
Que busca a vida em todas as possíveis e aleatórias
Direções da existência.
Pouco me importa o certo, o errado
E a certeza de pensamento.
Me surpreendo um feliz náufrago de mim mesmo
Nas invenções das minhas precárias subjetividades.
Serei tudo aquilo que me for possível ser,
Apesar de todos os limites do dia a dia.
Fora isso, existo no tempo incerto da poesia.