terça-feira, 31 de maio de 2016

REFLEXÃO NIILISTA

Até que ponto acredito de fato em meus enunciados
E sou no abstrato de ideais e discursos
Que nada dizem de útil a minha  singularidade?

Talvez eu seja apenas este  vazio
entre   palavra e a existência
Que estranha o pensar e a certeza,
Que duvida inclusive de si mesmo
E nada neste mundo respeita.

Todas as minhas opiniões foram enganos de ocasião.
Somente estive certo sobre  minhas incertezas.


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