é ultrapassar a modernidade,
a humanidade e a linguagem.
Transcender de uma vez por todas
qualquer resquício de metafísica, humanismo,
iluminismo e eurocentrismo
que por acaso ainda me entorpece a percepção, a imaginação e os sentidos.
Não quero ser parte de nada,
não ser assujeitado por qualquer efeito de verdade
ou permanecer preso a ilusão dos outros e de mim mesmo.
Meu novíssimo objetivo
é a intuição da liberdade
de ser fora de mim,
de qualquer relação de necessitade e poder,
na indeterminação do devir que me consome
como tempo e espaço.