ser em espectativas.
É inventar o previsível,
o estável e o regular
na necessidade do possível.
Assim, ignoramos o inesperado,
o imprevisível,
fazendo de conta
que há segurança
onde nada é estável ou definitivo.
Viver é estar sujeito a mudanças
que ninguém controla.
É perder-se sempre de novo
diante do desconhecido.
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