A mudez do devir cotidiano desafia o dizer das coisas através das palavras e discursos que vagam entre nós.
Queremos a carne do verbo contra a metafísica dos saberes e dizeres eruditos.
Queremos a metapoesia anti discursiva das intensidades, a vida inteira em delírio quebrando a sobriedade da frase corriqueira, rasgando o texto do noticiário e o livro da escola.