terça-feira, 17 de dezembro de 2019

O ESTRANHO SILENCIO DO DEVIR COTIDIANO CONTRA O DIZER DAS COISAS

A mudez do devir cotidiano desafia o dizer das coisas através das palavras e discursos que vagam entre nós.
Queremos a carne do verbo contra a metafísica dos saberes e dizeres eruditos.

Queremos a metapoesia anti discursiva das intensidades, a vida inteira em delírio quebrando a sobriedade da frase corriqueira, rasgando o texto do noticiário e  o livro da escola.

A mudez do devir cotidiano grita a anti matéria da linguagem, a vida em sua muda e indeterminada plenitude.

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