Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
terça-feira, 25 de maio de 2021
O FILHO DO VENTO
segunda-feira, 24 de maio de 2021
INCONSTÂNCIA
sábado, 22 de maio de 2021
CONSCIÊNCIA NEGRA
sexta-feira, 21 de maio de 2021
ESCRITA DE SI
quarta-feira, 19 de maio de 2021
DEVANEIO EM JANEIRO
Bom seria poder dançar no vento
e fazer sumir o dia
na mais profunda superfície
invisível do mundo.
Queria embriagar versos e prosas
na lua cheia,
redescobrir
a imaginação de criança,
Reinventar a vida
antes que seja tarde demais
para saber minha existência insana.
sábado, 15 de maio de 2021
A MORTE DO DEUS SOL ( Guaraci)
quinta-feira, 6 de maio de 2021
VIDA TÓXICA
segunda-feira, 3 de maio de 2021
ESCRITA DE SI
A escrita é uma estratégia de "outramento de si", de produção do outro da palavra como portador da errância. Este outro que nos habita como uma passageiro misterioso, está sempre em movimento através do desregramento dos modos cotidianos de existir, de se deixar entre os outros. Ele personifica toda estratégia de devaneio, de saudade viva do não acontecido, do desconhecido, ou, simplesmente, nossa auto representação aberrante que transcende o limite da persona e do social.
O exercício do "outramento de si" é um cultivo de desconhecidas infâncias, uma técnica de alteridade através da qual o eu, vazio de si, confronta-se com o mundo no além de suas normativas e codificações. Trata-se de um esquecimento, de um desaparecimento, como processo de ser e viver em diálogo, em exteriorização e composição de si através dos outros.
ESQUECIMENTO
Persisto informe
entre um mundo desfeito
e um corpo que desfalace.
Insisto em um dizer selvagem,
sujo e provisório,
enquanto o silêncio desenha o tempo,
nossas ausências e limites,
apagando os anos.