em um mundo opaco,
quase um filme em preto e branco,
Onde a vida é simulacro
no cotidiano exercício
de um existir impossivel.
Tudo em nós é precario.
Artificio e espetáculo
de fins e meios
onde o consumo é medida de sobrevivência.
O sol e as cores nos escapam
na rotina do emprego.
Escutamos atônicos as mentiras dos governos
embriagados de novas midias
e intorpecentes tecnologias so vurtual.
O sol não cabe na tela fo telemóvel ou da TV 4K.
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