Sabemos desde Foucault que a contingência e a singularidade da nossa época define nossas sensibilidades, aquilo que nos é possível pensar e fazer. Nietzsche, antes dele, definiu sua filosofia como uma filosofia futura contra a singularidade de seu próprio tempo. Talvez está seja a condição de toda filosofia ainda possível: a recusa dos limites contra os quais o pensamento se defronta em todo contexto social vigente. Pensar o impensável, o improvável, reinventar a nós mesmos, é o que sempre se coloca novamente no horizonte daquele que se dedica ao desafio de pensar, de contemplar a esfinge do tempo de agora e seus enigmas.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
O DESAFIO DA FILOSOFIA
Sabemos desde Foucault que a contingência e a singularidade da nossa época define nossas sensibilidades, aquilo que nos é possível pensar e fazer. Nietzsche, antes dele, definiu sua filosofia como uma filosofia futura contra a singularidade de seu próprio tempo. Talvez está seja a condição de toda filosofia ainda possível: a recusa dos limites contra os quais o pensamento se defronta em todo contexto social vigente. Pensar o impensável, o improvável, reinventar a nós mesmos, é o que sempre se coloca novamente no horizonte daquele que se dedica ao desafio de pensar, de contemplar a esfinge do tempo de agora e seus enigmas.
SOBRE O FATO DO PENSAMENTO
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
SOBRE A GEOGRAFIA DA ESCRITA
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
UMA FOLHA CAIU
Um pequeno poema de Cecília Meireles inventou, em franco ataque de lirismo inútil, uma vertigem de vento.
Um movimento de silêncios antigos acordou o tempo e o espaço nas permanências de um eterno retorno contra o imperativo dos significados.
Uma folha caiu em todos os tempos....
EPIGRAMA N 9
O vento vai,
A noite toda se atordoa,
A folha cai.
Haverá mesmo algum pensamento
Sobre essa noite? Sobre esse vento?
Sobre essa folha que se vai?
Cecília Meireles
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
ENTRE O PASSADO E O FUTURO
sábado, 24 de novembro de 2018
A GEOGRAFIA DAS MINHAS AUSÊNCIAS
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
O CREPÚSCULO DO PENSAMENTO
terça-feira, 20 de novembro de 2018
O QUE É CONHECIMENTO?
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
NAS DOBRAS DO ALÉM DO AGORA ENCONTRO SEMPRE LINHAS DE FUGA
sábado, 17 de novembro de 2018
O "IMPODER"
O "impoder" é a ausência de poder. Poderíamos explora-lo como experiência através da palavra risonha e sem pretensão à verdade.