O "impoder" é a ausência de poder. Poderíamos explora-lo como experiência através da palavra risonha e sem pretensão à verdade.
Para ser um "impoder" ela não pode definir-se como um " contra poder" que, por definição, estaria fadado a ambição de um novo poder. Seu dizer deve ser ficção, um lúdico jogo de prazer, experimentação e criação.
A linguagem despida de valores e significações torna-se um dizer estético da vida como obra de arte e não um saber. Tal palavra se propõe como ficção.
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