O corpo preso à
alma das coisas
Inventa a
realidade compartilhada
Na prisão da
verdade.
Nada é absoluto
quando o absoluto
É relativo à
carne que pensa,
Que sente e
sofre significados
Gritando o
absurdo de tudo.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
Minha essência é ausência,
Uma falta de ser,
Que me define como um fantasma
Dentro de um espelho.
Digo apenas o que pode ser dito
E penso apenas o que pode ser pensado
A margem do ser da linguagem.
Sou o original e a cópia
De um discurso fechado.
Para mim quem é por que
Na arqueologia de Foucault