Podemos
passar a existência inteira tentando nos adaptar a um mundo que nos foi
socialmente dado, quando na realidade, o que realmente importa, é nos tornamos
indivíduos na medida em que aprendemos a habitar nossas próprias fantasias de
realidade, nossas apropriações subjetivas do mundo, transitando entre o
interior e exterior de nós mesmos.
não
é a sociedade a quem devemos pertencer, mas a própria sociedade deve ser
habitada por indivíduos capazes de viver segundo os ditames de sua consciência diferenciada.