A
diferença transcende a ilusão da essência.
Ela
expressa o plural, o impreciso e o dissonante
no
movimento do diverso.
A
diferença é o regime do inacabado
que
estabelece o movimento da existência
como
exercício de imanência e sentido
indiferente
aos ritmos das permanências.
A
diferença é o fluir das coisas
no
quase ser da gente.
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