Partilhar o mundo é compartilhar um juízo estético. Por isso a arte é mais importante à existência do que qualquer ciência.
A partilha possível de uma sensação abstrata de prazer é o que define o contágio dos afetos entre os diferentes.
Partilhar o mundo é viver singularidades de modo impessoal e íntimo na construção social da subjetividade. É saber o outro no prazer de ser, de produzir presença, compor vivências através daquilo que nos co-transforma.
O dialogo inventa o sentido como expressão afetiva de uma experiência comum.
Somos como arvores dançando um vento....
Somos como arvores dançando um vento....
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