O limite do possível
é onde as coisas sempre acontecem.
É a dobra que
separa o inatual da atualidade sempre provisória e que nos lança cada vez mais
longe. Não há um ponto a ser alcançado que não conduza a outro mais distante. Entretanto,
todos os pontos são iguais considerados em seus respectivos momentos. Estamos sempre
retornando a um estágio inicial que nunca é o mesmo. Viver é constantemente
começar de novo, devorar-se neste eterno circulo vivo que nos ensina o tempo.
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