O que nos escapa é a alma das coisas.
Talvez ela não exista.
Ou seja apenas a presença,
O devir onde tudo é parte de um não ser,
De um tornar-se
Sempre renovado como virtual e incerto.
A realidade é feita de fugas e extravios
Que preenchemos com sentidos.
Mas quantos lapsos cabem em um enunciado?
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