O dizer da verdade é um falar tagarela que sempre se repete na medida em que se replica como variante do mesmo. É o tempo cronológico, o tempo de Cronos, deus que tudo devora em seu eterno retorno.
A verdade devora seus filhos para permanecer sempre a mesma em temporalidade, como aqui e agora do modelo, da ideia e sua cópia que recusa os simulacros.
O simulacro, entretanto, é epidérmico, intensidade de superfície, que recusa a verdade como ilusão do efêmero.
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