Problematizar aquilo que se
coloca como evidente, como norma ao conhecimento, é buscar o outro sempre renovado do
entendimento. Pois, enquanto esclarecimento de si, entendimento é a apreensão
do devir. Sempre nos empurra para além do ponto no qual nos encontramos
oferecendo uma possibilidade nova de significação, de subjetivação.
A transversalidade da apreensão
de um sentido é a experiência que condiciona o encadeamento dos enunciados. Que o reduz a um delicado
artesanato, labirinto, onde nos perdemos na medida em que nos encontramos. Nunca
existe um ponto final, um intinerário linear e teleológicamente dado.
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