O mundo, em sua definição mais pragmática, não é um sinônimo de realidade, de objetividade, Ele personifica toda sorte de representação e fantasia que nos acontece no plano da percepção imediata dos fenômenos. Ele é uma constelação de fatos brutos ainda indomados pela interpretação.
Cada momento vivido, em sua constelação de múltiplas ocorrências internas e externas, é imanência e iminência de algo que não pode ser antecipado, previsto em suas diversas possibilidades, pois não possui qualquer racionalidade ou propósito.
Isso define a vida cotidiana em sua forma mais crua, em sua vertigem...
O particular despido de universalidade contradiz a totalidade na coincidência dos opostos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário