Atualmente o viver coletivo ou
compartilhado entre outros indivíduos é feito mais de esquecimentos do que de
lembranças. A informação ultrapassa nossa capacidade de fixar memórias de longo
prazo. Precisamos de uma arqueologia das coisas perdidas. Não para resgata-las,
mas para compreender o esquecimento como modalidade de significação. Por outro
lado, nem sempre o mais importante é o que foi lembrado. Não escolhemos nossas
memorias. Ela nos serve como um filtro que seleciona arbitrariamente aquilo que
se perpetua.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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