Nada é preciso ou seguro na elementar indeterminação do ininterrupto devir de todas “as coisas” que somadas figuram agora como “existência”...
Pois perpetuadas no continuum do efêmero e do superficial em sua máxima e profunda materialização diária, “as coisas” se despem das teleologias e significações socialmente estabelecidas, convertendo-se em opaca e imediata finitude de múltiplas abstrações e variações do nada...
Tudo hoje está tão próximo quanto distante em nosso profundo sentimento de tempo e rosto...
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