Pode parecer mera retórica boba, mas não pensar em nada, entregar-se ao ócio, é um modo de refletir através de silêncios e vazios sobre tudo que nos define nos dias de mundo.
Quando estamos de férias nunca descansamos, apenas administramos o tempo livre que temos sem a ditadura do relógio e da agenda para meramente nos ocuparmos de contextos privados/ familiares que nos prendem. Apenas substituímos obrigações e compromissos ignorando, como de costume, os muitos “eus” dos quais nos perdemos ao longo da realização do destino, estes restos de personalidades alternativas e possibilidades que nos acompanham como silenciosas ansiedades. ..
O que sei é que nunca é suficiente estar-se de férias sem previamente traçar um roteiro de labirinto que nos leve a uma relação provisoriamente nova entre o eu e o tempo, entre o ser e estar da vida...
Quando estamos de férias nunca descansamos, apenas administramos o tempo livre que temos sem a ditadura do relógio e da agenda para meramente nos ocuparmos de contextos privados/ familiares que nos prendem. Apenas substituímos obrigações e compromissos ignorando, como de costume, os muitos “eus” dos quais nos perdemos ao longo da realização do destino, estes restos de personalidades alternativas e possibilidades que nos acompanham como silenciosas ansiedades. ..
O que sei é que nunca é suficiente estar-se de férias sem previamente traçar um roteiro de labirinto que nos leve a uma relação provisoriamente nova entre o eu e o tempo, entre o ser e estar da vida...
Nenhum comentário:
Postar um comentário