A palavra me rouba
O aprendizado do silêncio.
Em cacos vislumbro meu rosto
Opaco na variação de emoções
E humores.
Visto um verso
Para despir sentimentos,
Buscar o invisível e incompreensível
Segredo do acontecer da existência
Sob os desígnios do acaso.
Mas tudo que vejo e faço
Transfigura-se no raso
De um imperfeito discurso.
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