domingo, 27 de julho de 2008

LIMITES



Sei que sou apenas isso...
Um indefinido rosto
Perdido
No fundo de multidões.


Mas busco a liberdade dos pássaros
Que rasgam o azul do céu
Sem o peso de qualquer sentimento,
De qualquer certeza.


Restrito aos meus limites
Mergulho em infinitos sonhados
Me faço no sem sentido
De cada ato abstrato
De mero pensamento.


Escapo ao mundo
No buscar a mim mesmo
Desfeito no tempo
Da minha própria vida.

Um comentário:

Anônimo disse...

voc~e é um poeta mmaravilhoso!CREIO QUE ISSO É INDISCUTÍVEL.