Mesmo sem ter lido uma única página de qualquer um de seus quase cem livros não sou indiferente a obra do recém falecido escritor e inventor britânico Arthur C Clake. (1917-2008). Como muitas pessoas meu primeiro contato com seu pensamento foi a adaptação de uma de suas principais obras de ficção para o cinema: 2001: Uma Odisséia no Espaço dirigido por Stanley Kubrick (1968) e 2010: O ano em que faremos contato, dirigido por Peter Hyams.
Mas, mesmo apenas de modo indireto, a imagem viva de seu imaginário, onde ciência e ficção se misturam em uma rica leitura das possibilidades humanas, não deixa de fascinar enquanto possiblidade otimista de leitura do destino humano.
Stanley Kubrick parece ter conseguido “traduzir” com louvavel competência a obra de Clake que, diga-se de passagem, participou ativamente da construção da versão cinematográfica. Mas prefiro não ir mais longe nesta pequena homenagem aquele que foi no século XX o maior mestre da ficção cientifica .
Stanley Kubrick parece ter conseguido “traduzir” com louvavel competência a obra de Clake que, diga-se de passagem, participou ativamente da construção da versão cinematográfica. Mas prefiro não ir mais longe nesta pequena homenagem aquele que foi no século XX o maior mestre da ficção cientifica .
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