A experiência do corpo é, de muitas maneiras, compartimentada pela nosso padrão de percepção ego/consciência. Em outras palavras,as representações e vivências de nosso corpo, seja como auto imagem de nós mesmos ou realidade fisiológica e orgânica é quase uma abstração ou imprecisa vivência sobre a qual pouco pensamos ou percebemos no dia a dia.
Evidentemente isso esta relacionado as representações parciais e limitadas que fazemos do mundo natural devido a nossa inserção em um universo simbólico/cultural que nos faz a parte da natureza.
Este abismo existente entre o homem natural que somos e o homem cultural que representamos é demasiadamente complexa e estabelece paradoxos. Paradoxos estes que nos confrontam com o arcaísmo de nossa própria condição humana na experiência do irracional e do inconsciente. A busca de uma imagem mais precisa e aberta sobre o que somos e o que fazemos pressupõe a integração de nossas faces ocultas, de nossos eus e não eus profundos.
Evidentemente isso esta relacionado as representações parciais e limitadas que fazemos do mundo natural devido a nossa inserção em um universo simbólico/cultural que nos faz a parte da natureza.
Este abismo existente entre o homem natural que somos e o homem cultural que representamos é demasiadamente complexa e estabelece paradoxos. Paradoxos estes que nos confrontam com o arcaísmo de nossa própria condição humana na experiência do irracional e do inconsciente. A busca de uma imagem mais precisa e aberta sobre o que somos e o que fazemos pressupõe a integração de nossas faces ocultas, de nossos eus e não eus profundos.
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