A natureza
Em aleatório capricho
Faz a beleza
De uma pequena flor selvagem
Surpreender as pedras de um muro.
Improvável combinação
Colhida por olhos humanos
Que na permanência quase eterna da pedra
Questionam a presença daquele perene adorno.
Como se entre a flor e a pedra
Houvesse a mesma distância
Que há entre o homem
E o tempo
Em suas ilusões de infinito
E angustias de finitude.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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