"Se treinamos nossa consciência, ela beija enquanto nos morde."
F. Nietzsche in Além do bem e do mal
Nossa singularidade ontológica pressupõe em si todo o devir de nossa condição humana. É perpassada pela experiência do mundo vívido como consciência e ato.
A densidade e intensidade de nossos afetos mais genuínos nos consome através de uma vontade criadora e impessoal que é a própria vida.
Somos através da indeterminação do intempestivo que prova o tempo povoando espaços. Em tudo somos a incerteza de nosso próprio movimento como autores e intérpretes de nós mesmos. Talvez seja o mundo que exista através de nós e não nós que existimos através dele.