O corpo reconstrói a fala....
A realidade polissêmica da minha presença física
não se reduz a expressão do rosto. É o corpo transfigurando suas codificações orgânicas,
sua concretude espacial e sensorial. Ele é um acontecimento que transborda em
linguagem. Mas é, também, antes de tudo, um exercício de diferenciação e o desenhar-se
de uma singularidade.
Como ainda escrever? Cabe ao corpo
responder reinventando-se como metalinguagem e movimento/signo vivo em meio as coisas.
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