que nos limitam os atos,
sacudir as correntes que nos prendem,
e as opressões que cotidianamente sustentam
a miséria da ordem vigente.
Faz parte da nossa revolta
compartilhar a angustia,
desconstruir verdades,
destruir ídolos e autoridades,
reinventando a vida
todos os dias.
Faz parte da luta pela liberdade
questionar a si mesmo,
reconhecer a fragilidade
de toda subjetividade.