e de ninguém.
O mundo é a nulidade do rosto,
a ilusão da opinião,
e o imperativo biológica
da vontade de um dizer verdadeiro,
de uma moral dos fracos,
contra a potência de criar,
de viver nas alturas das profundezas da terra,
a inexistência dos fatos,
contra os rebanhos.
O mundo é aquilo que escapa,
que se transforma,
dentro e fora de nós.