liberto dos enunciados.
Nele não cabem verdades.
A incerteza, agora,
é quem inventa a realidade,
como processo inumano,
selvagem.
Há esfinges em todos os tempos e cantos.
Elas nos devoram sem dizer enigmas
em coros de gargalhadas.
Não existem saídas no fim do caminho,
nenhuma questão para qualquer resposta.
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