Aprendemos a esperar dos livros aquilo que a existência não nos dá. Ou seja, a própria vida em sua mais destilada definição. Falo do sentido como uma adequação do corpo aos acontecimentos e o pensamento como um deleite da imaginação mais criativa.
No fundo, não é a verdade que nos interessa. Mas o velho elixir milagroso dos velhos alquimistas onde a natureza e a razão coincidem em uma natureza ideal é antropológica. Reduzimos todo conhecimento a variantes de auto ajuda.