A multiplicidade de todas as manifestações da existência nos definem como um pequeno ponto em uma paisagem povoada por fatos em constante movimento e encadeamentos.
A ideia de totalidade é uma fantasia inútil em meio ao caos e da proliferação constante de acontecimentos simultâneos. O todo não existe. É indefinível em macros e micros movimentos e transmutações constantes. A indeterminação é um princípio. Só nós resta como estratégia de cognição apreender as simultaneidades, diálogos e distâncias entre tudo o que acontece. Nos reconhecer como um ponto, uma coordenada à estabelecer precárias referências em meio a uma paisagem onde desaparecemos.
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