Tive uma infância tão
magnifica
Que abominei a vida
adulta.
Não gosto de me levar
a sério
E viver como uma
prostituta.
Odeio as obrigações do
tédio,
As responsabilidades
da ordem
E os abismos de
precisar dar certo.
Jamais vou amadurecer
Ou conseguir entender
O que faz todo mundo
escravo
Deste absurdo negócio
de ser normal.