As pessoas nas ruas me parecem demasiadamente iguais e
desinteressantes.
É monótono estar entre elas, observa-las, ficar exposto.
Sempre preferi lugares fechados e, de preferência,
reservados. A ideia de privacidade me fascina. É quase um sinônimo para intimidade.
Não sou definitivamente um homem de muitos amigos.
No mínimo aprendi a não esperar muita coisa dos outros.
Já é suficientemente difícil
ter de lidar comigo mesmo.
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