O imaginário estabelecido pelos mitos religiosos e seculares que definem o imaginário ocidental nos proporcionam a cândida ilusão de que há sentido em tudo, de que tudo é passível de interpretação e significado, quando na verdade o mundo é apenas a consciência que temos dele.
Nosso tempo presente define-se sob o signo do não sentido, por uma incômoda imagem de um mundo que se torna cada vez menor, menos cogniscível, pela aventura da palavra e a magia de qualquer definição de verdade.O negativo, o virtual e o silêncio formam a trindade paradigmática de uma nova modalidade irracional de percepção do real onde aprendemos ou re aprendemos o conhecimento como o mais desafiador exercício artístico.
Nosso tempo presente define-se sob o signo do não sentido, por uma incômoda imagem de um mundo que se torna cada vez menor, menos cogniscível, pela aventura da palavra e a magia de qualquer definição de verdade.O negativo, o virtual e o silêncio formam a trindade paradigmática de uma nova modalidade irracional de percepção do real onde aprendemos ou re aprendemos o conhecimento como o mais desafiador exercício artístico.