da prisão de uma convicção,
de uma verdade, de uma vontade,
que nos adoece,
que nos reduz a escravos
de uma certeza absoluta.
Só a dúvida nos liberta da fé,
da lealdade aos pastores,
da submissão aos rebanhos,
do fanatismo,
da magia da propaganda
e de toda superstição.
É preciso , sempre,
duvidar de tudo,
relativizar certezas
e estar sempre disposto
a abraçar o absurdo.
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