dentro ou fora de nós
em um jogo vazio
entre objetividade e subjetividade.
Ele se quer sobrevive
na ordem da linguagem.
Mesmo assim, precariamente persiste
em nossa imaginação,
em nossos atos e condicionamentos,
despido de objetivos,
carente de uma solução ou de um pouco de razão.
O mundo é a miséria, a guerra e a exploração.
O mundo é nossa impotência.
É a morte que nos espera.
Nossa extinção.
O mundo já não existe
e não sabemos mais
o que somos
através dele
ou dentro de nós.
Tudo existe como simulacro,
quase ilusão.
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