para a memória
que me enraíza nas pessoas,
lugares e coisas,
que desfilam semi mortas pelo meu efêmero e pequeno mundo de imagens vivas,
sempre definhando, em seu paradoxal eterno retorno do para sempre perdido.
Vivo para o tempo dos meus dias quase extintos,
para contemporâneidade das ruínas,
dos mortos e dos silêncios
que definem agora toda minha existência.
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