Resisto as inércias do barulhento silêncio humano,
e afirmo o indeterminado do movimento.
Tudo em mim é transitório e incerto,
Provisório arranjo dos quatro elementos,
onde o sopro é corpo e verbo.
A verdade em mim não é vontade
e identidade,
é um se fazer experiência
sem a ilusão de finalidades
ou causalidades.
Verdade é aprender a ser vento.
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