Há de ser terrestre,
Verde e profundo,
De uma materialidade radical
Na irracionalidade intensa dequalquer outra vida.
O homem, este animal triste,
Há de de ser desconstruido por suas máquinas,
Reduzido a uma lembrança triste,
A uma consciência antiga.
O mundo, então, será sem história,
No eterno retorno do assignificante.
O homem há de perder para sempre
A possibilidade de ser para si
No saber do mundo
Através do colapso da linguagem.
A liberdade da Terra
Será a morte do homem.
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