Não gosto de linhas. Prefiro desafiar minhas inércia inventando curvas. Nunca estou partindo de um ponto em busca de outro. Estou sempre buscando o vazio.
Talvez eu me torne refém de um círculo, retornado sempre de novo ao mesmo lugar. Como se isso fosse possível...
O plano ensina a indeterminação do ponto, a soberania do vazio sobre o traço. O desenho foge a geometria, inventa um campo, quase um quadro.
O plano ensina a indeterminação do ponto, a soberania do vazio sobre o traço. O desenho foge a geometria, inventa um campo, quase um quadro.
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