O sentido como assentimento não passa de conformismo, da prisão metanarrativa de uma perspectiva totalizante.
Prefiro buscar a margem, o caos e o fragmento, como estratégia de pensamento, como construção ética do Si, vislumbrando uma estética da existência.
O sentido é para mim uma tradução da experiência, do corpo em movimento, na contra mão do dizível, do logocentrismo, que reduz a vida a formula de qualquer pseudo compreensão abstrata das coisas.
O sentido é o sentir de um espaço organizado como labirinto de experiências. É composição de corpos através dos afetos e das afecções.
O sentido é físico....
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