Sou agora sinceramente insensato.
Tudo perdeu o sentido.
Na falência das metas narrativas.
Tudo perdeu o sentido.
Na falência das metas narrativas.
Aprendi a dançar o caos,
A brincar com o infinito,
Em meio às ruínas da verdade.
A brincar com o infinito,
Em meio às ruínas da verdade.
Finito e plural
Abracei a incerteza universal.
Agora o tempo está dentro do corpo.
Deus está morto
E o homem não tem futuro.
Abracei a incerteza universal.
Agora o tempo está dentro do corpo.
Deus está morto
E o homem não tem futuro.
Pensar é se render a vertigem,
Contemplar o horizonte do abismo
E ultrapassar todos os limites.
Contemplar o horizonte do abismo
E ultrapassar todos os limites.
Eu não existo.
Sou minha própria ausência.
A natureza calou-se em mim.
Viver é um ato de linguagem
Que me comunica o silêncio do mundo.
Sou minha própria ausência.
A natureza calou-se em mim.
Viver é um ato de linguagem
Que me comunica o silêncio do mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário