Ignoro a urgência cotidiana das coisas.
Sou indiferente as pressões do trabalho,
Aos assuntos de família,
E aos eventos sociais onde impera sempre o efêmero e o dispensável.
Sou indiferente as pressões do trabalho,
Aos assuntos de família,
E aos eventos sociais onde impera sempre o efêmero e o dispensável.
Cultivo a paz de minhas inercias,
O silêncio da minha preguiça
E os afetos que me consomem.
O silêncio da minha preguiça
E os afetos que me consomem.
Não estou disponível às dores do mundo.
Aprendi a ser intenso através de ausências.
Não tenho interesse em participar de nada.
Aprendi a ser intenso através de ausências.
Não tenho interesse em participar de nada.
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